Talvez não haja palavras que expliquem ou expressem o que senti e sinto, a JMJ, Jornada Mundial da Juventude, foi algo tão especial e único que ainda não acredito que de fato aconteceu. Obrigada a todos os brasileiros, os italianos, bolivianos, argentinos e americana que me ensinaram não somente a acordar falando bom dia em varias línguas, mas a sorrir em meio às dificuldades, a dormir chorando de cansaço mais acordar com forças e sorrir e dar risadas durante todo o dia, me ensinaram a me preocupar de fato com o próximo e ter paciência quando por muitas vezes não conseguíamos nos comunicar, me fizeram ver que não importa a língua que se fale, nem os nossos costumes diferentes, quando estamos juntos, seguindo lado a lado por um mesmo ideal, não se há distância, como de fato não houve.
Momentos simples como se dormir no calçadão da praia só se tornam inesquecíveis quando estamos ao lado de pessoas tão incríveis, banhos gelados e dormir no chão duro se tornam pequenos detalhes quando paramos pra pensar em tantas coisas boas que Deus e a Imaculada nos proporcionaram e isso nos foi dito numa manhã por um bispo que nunca havíamos ouvido falar mais que nos disse que essa manhã era única, que nunca havia existido antes e nunca mais iria existir e assim foi cada dia foi único e levarei isso comigo até o fim da minha vida. Porém não quero comer tão cedo polenguinho, mas cantarei sempre a historia dos amigos do ORSO, e me lembrarei que ta quente ta quente e que estávamos na mesma onda por longos e inesquecíveis 9 dias.
O Papa Francisco disse que ninguém pode tocar na cruz de Jesus sem deixar um pouco de si mesmo e eu deixei muito de mim, mas levo muito de cada um de vocês na minha vida. Obrigada por tudo e espero ver todos novamente na Polônia!