1º dia da Novena à São Maximiliano

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.           

Oração inicial

Ó São Maximiliano, seguidor fidelíssimo do Pobrezinho de Assis, que inflamado de amor a Deus transcorreste a vida na prática assídua das virtudes heróicas e na obras santas do apostolado, volta o teu olhar a nós, teus devotos, que confiamos na tua intercessão. 
Tu que, na perfeita conformidade ao divino Salvador, alcançaste alto grau de caridade para oferecer, em sublime sacrifício de amor, a tua vida para salvar a um irmão prisioneiro, suplique do Senhor a graça que ardentemente te peço... (coloca-se a intenção)
E, animado pelo mesmo ardor de caridade, possa também eu com a fé e com obras testemunhar Cristo aos irmãos, para alcançar contigo a beatificante possessão de Deus na luz da glória. Amém

NA ESCOLA DA PALAVRA

Evangelho de João 19,27:
“Perto da Cruz de Jesus, permaneciam de pé sua mãe, a irmã de sua mãe, Maria, mulher de Cleofas, e Maria Madalena. Jesus, então, vendo sua mãe e, perto dela, o discípulo a quem amava, disse à sua mãe:” Mulher, eis o teu filho!” Depois disse ao discípulo: “Eis a tua mãe!”

“Oferece-te inteiramente a Ela, que é a nossa Mãezinha celeste, e desse modo podereis superar facilmente todas as dificuldades e te tornarás santo, um grande santo” (SK 21).

1. A consagração a Nossa Senhora tem um sólido fundamento bíblico. Surge, de fato, do testamento de Cristo crucificado: “Mulher, eis aí teu filho! Filho, eis aí tua mãe!” (cf. Jo 19,26-27) e encontra confirmação em outros trechos do novo testamento. A referência à escritura é muito importante, porque nela encontramos a explícita vontade de Cristo, o qual associa Maria à obra da salvação atribuindo-lhe uma maternidade espiritual e universal.
Nós nos consagramos a Maria porque Cristo no-la deixou como mãe. A cada um de nós, Cristo, desde o batismo, repete: “Eis tua mãe”. Resta-nos somente cumprir o gesto do “discípulo amado”: “A recebeu em sua casa” (cf. Jo 19,27).

2. Das catequeses marianas do Papa João Paulo II

Na Igreja nascente Maria é lembrada com o título de Mãe de Jesus. (...) Aos olhos dos discípulos, reunidos depois da ascensão, o título de Mãe de Jesus assume completamente o seu significado. Maria é para eles uma pessoa única em seu gênero: recebeu a graça singular de gerar o Salvador da humanidade, viveu por longo tempo próxima a Ele e no Calvário foi chamada pelo crucificado a exercer uma “nova maternidade” em relação ao discípulo predileto e, através dele, de toda a Igreja. (...) De modo particular, com este título os cristãos querem afirmar que não é possível referir-se à origem de Jesus, sem reconhecer o papel da mulher que o gerou no Espírito segundo a natureza humana. A sua função materna interessa também ao nascimento e desenvolvimento da Igreja. Recordando o lugar de Maria na vida de Jesus, os fiéis descobrem, todos os dias, a eficaz presença também no próprio itinerário espiritual.
João Paulo II – 13 de setembro de 1995

Oração final

Ó São Maximiliano, escuta esta oração de louvor e de súplica que te dirijo com confiante devoção. Honro a santidade da tua vida, guiada por intrépida fé no mistério de Cristo, sustentada por uma firme esperança na potência da sua graça, animada de ardente caridade a Deus e ao próximo.

Pai Nosso...
Ave Maria...
Glória ao Pai...
Salve Maximiliano Maria Kolbe, rogai por nós. Amém
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